Vladimir Kush
fecho a porta – dentro ficam mãos em tempo que nunca acaba – vou partir – deste lado. onde horas correm sem barulho. um corpo morto por dar corda aos sapatos. sem atacadores. t-shirts. calções. barba por fazer. noitadas. cerveja. e a noite sempre a estragar estrelas que se apagam a cada manhã – voltarei. há tempo para tudo. estas mãos nunca sobreviveriam sem vocês –
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