quando um dia
leres este poema
e eu for uma luzinha
no céu
pequenina e frágil…
não respires
faz uma
fogueira…
e dança
e sorri
e pula para o
que o teu mundo avance
eu
sustento-me no
universo
a pintar
estrelas com o teu nome
e se me
aparecer um ET
que mal me
poderá fazer
por saber que o
amor me fez pintor
e mesmo que esse
nobre estranho
nada entenda deste
meu ardor
que poderei
dizer-lhe eu?
se vivi sempre
em dor
por não saber
o que fazer com
tanto amor
agora…
daqui te espero
sem mais nada
ser
do que…
o eterno teu
amor
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