foto - sampaio rego
o poeta é um
ser estranho – encavalita-se no sujeito poético para dizer que não disse o que
disse – a culpa. sentimento de mal-estar humano. faz balançar a escrita do seu
criador entre a verdade. a meia verdade e catapulta fingida – o arremesso da alma ao leitor é o desafio –
e o sujeito oculto dissimulado em gargalhada fina – pobre poeta. inimputável para o mal. venerado para o bem – um ser
estranho é o poeta
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