“aqui ando. sem eira nem beira. a avaliar as incertezas. às vezes a olhar o universo. às vezes a contar os dedos dos pés. com as mãos atravessadas no que julgo certo em mim. a suicidar-me pelo que não sei. sem que nenhum rio me queira levar. sem que nenhum pássaro me queira para descansar. sem que nenhum mágico me queira fazer desaparecer” – pedras 2 - saudade
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