"com coragem atiro o corpo aos pés e voo. voo de mim até ao
chão e na ligeireza da queda a lembrança do alfaiate voador que se atirou da
torre eiffel com a infinitude cega de que não importa o tempo de voo. importa
mesmo é voar – eu voo da cadeira para o chão e do chão para a janela arrasto-me
como se estivesse a voar – se um dia passarem pela minha rua e virem uns olhos
pendurados numa janela... sou eu a voar" in: eu. o max. e o avião
Um renovado luso precisa de si ...
ResponderEliminarobrigado - abraço
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