"tenho
que aproveitar o que resta do pôr-do-sol. esconder as sombras dos fantasmas e
correr como se ainda não fosse tarde para que a boca não sinta a minha ausência
– mas se o corpo cumprir um destino e as pedras do caminho uma ironia sem tino.
então… quero desaparecer. quero chorar prostrado o fim desta minha eternidade e
que esta enorme realidade termine como se de uma história de amor se tratasse" - in: paradoxo de teseu
.................................................................................não tirem o vento às gaivotas
12/05/2023
viver dentro de um paradoxo
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário