foto - sampaio rego
os elogios são sempre terríveis para quem gosta de escrever – primeiro tocam as campainhas da satisfação. depois. e quando o corpo retoma a forma do artesão. fica um ruído que mais não é do que um zumbido escrito nas mãos – o medo de errar é cada vez mais uma dor e o trabalho uma canseira insuportável – a imagem do belo está sempre associada a cada momento do leitor – estou agora na fase do zumbido continuado
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