.................................................................................não tirem o vento às gaivotas
13/07/2010
ab imo pectore
segregação…
das diferenças
silêncio…
nas mãos também
caneta…
jaz como morta
enregelou…
da solidão
abro o fecho éclair…
o coração pula para cima da tábua
escreve…
uma última palestra
à meia-noite…
doze batidas
tudo começa a escurecer…
cambaleou
caiu dentro do tinteiro…
gemeu
soltou os últimos suspiros…
contorceu-se
enrolou-se num mata borrão…
partiu para sempre
(ab imo pectore - do fundo do coração)
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