.................................................................................não tirem o vento às gaivotas

03/11/2012

a falar com



josé malhoa


os elogios são sempre terríveis para quem gosta de escrever – primeiro. tocam campainhas de satisfação. depois. quando o corpo retoma a forma do artesão. permanece um ruído. que mais não é do que um zumbido gravado nas mãos para sempre – o medo de errar torna-se cada vez mais uma dor. e o trabalho. uma canseira insuportável – o conceito do que é certo e belo está sempre preso ao momento – e eu estou agora no momento do zumbido 



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