.................................................................................não tirem o vento às gaivotas

30/06/2013

kali




vladimir kush




nunca compreendi pessoa – como é possível ser tanto num corpo só - estou a meio de  um fim-de-semana num corpo desmanchado por processos que não reconheço – sou um eu agora e logo não sou – um corpo meio morto de desgosto. respiro – outro meio corpo vive para ver a outra parte morrer. respiro –  a festa vai ser de arromba num funeral de cortar a respiração



2 comentários:

  1. Profundamente belo, me vejo sempre nas tuas linhas...

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  2. obrigado márcia - é sempre um prazer ter você aqui - uma bela semana para ti - beijo grato

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