foto - sampaio rego
"tenho de aproveitar o que resta do pôr-do-sol. esconder as
sombras dos fantasmas e correr como se ainda não fosse tarde para que a boca
não sinta a minha ausência – mas se o corpo cumprir um destino e as pedras do
caminho uma ironia sem tino. então… quero desaparecer. quero chorar prostrado o
fim desta minha eternidade e que esta enorme realidade termine como se de uma
história de amor se tratasse" - in: paradoxo de teseu
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