foto - sampaio rego
nenhuma das
coisas que imaginei morreu em mim porque o tempo das coisas não é de quem
pensa. mas sim de quem age – ainda quero fazer milhentas coisas. sobretudo as mais
absurdas – a felicidade e a tristeza nascem do pensamento. mesmo absurdo –
penso. logo insisto no absurdo – utopia é acreditar que um dia todos os meus
absurdos se tornarão reais – nunca recusarei ser o que sou. mesmo que o absurdo
em mim roce a loucura
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