acordei a saber que afinal existo – aquele que com ar frágil. debruçado na solidão. arrasado no silêncio. cego na lamparina. é apenas uma cópia de mim – o meu corpo [avatar] tem futuro – o futuro são as palavras que me chegam do passado – todo o futuro é passado – também eu sou passado para mim – de ti meu novo amigo. que vieste do futuro de tudo que ainda quero dizer. deixo-te um abraço – vamos com toda a certeza um dia ser ambos felizes. sei que somos dois. mas as dores são apenas de um
As dores são apenas de um... gosto tanto de ler o que vc escreve.
ResponderEliminarbeijos poeta.
obrigado amiga - ainda há domingos agradáveis - que bom saber que passou por aqui
ResponderEliminarbeijo grato