quando o
silêncio me segreda
as
memórias do passado vozeiam
bradam.
esperneiam
e eu. sem
forças. e até porque preciso
espero
pelos demónios
sem
lagrimas
ouço o
passado sem certeza no futuro
silêncio…
justifico
as minhas razões
e amo...
[me].
[te]. [vos]
volta a
confusão...
a paz
espreita…
volta o
silêncio
volta a
dor
volta a
loucura
há dias
em que o silêncio mata