.................................................................................não tirem o vento às gaivotas

27/06/2010

a morte de quem morre às mãos de uma morte viva - II









a morte sempre encontra um caminho próprio para sobreviver – morro de olhos abertos. morro a saber que não estou morto. estou apenas descrente numa morte que me obriga a engolir uma dor que não é minha – chega a hora de fazer renascer a morte que está viva – nem que mais tarde possa morrer novamente às minhas mãos



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