não posso estar a desviar os meus parcos recursos poéticos para fazer um poema. um pensamento ou um haikai – tenho uma história para escrever. antiga. necessito de redigir seiscentos mil empregos. para mandar este lápis para novas viagens – ontem. em guimarães. d. afonso henriques estava de joelhos. parvo. como se rezar alterasse a estroinice desta gente de merda. fazem comboios rápidos para gente que tem o tempo todo para não ir a lado nenhum – estou em greve de escrita. só bebo água e palavras revoltadas
.................................................................................não tirem o vento às gaivotas
17/06/2010
só bebo água e palavras revoltadas
não posso estar a desviar os meus parcos recursos poéticos para fazer um poema. um pensamento ou um haikai – tenho uma história para escrever. antiga. necessito de redigir seiscentos mil empregos. para mandar este lápis para novas viagens – ontem. em guimarães. d. afonso henriques estava de joelhos. parvo. como se rezar alterasse a estroinice desta gente de merda. fazem comboios rápidos para gente que tem o tempo todo para não ir a lado nenhum – estou em greve de escrita. só bebo água e palavras revoltadas
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